quarta-feira, 15 de maio de 2013

Os Inconfidentes

        

       Mineiros, baianos, cariocas, pernambucanos. Negros, índios, brancos, pardos, mulatos. Ricos e pobres. Livres e escravos. Durante os séculos XVIII e XIX, muitos homens de diferentes origens e condições sociais engajaram-se em lutas pela Independência do Brasil. O "sentimento nacional" ainda era incipiente e aparecia difuso em reivindicações que variavam muito entre si. República? Monarquia? Federalismo? Unitarismo? Abolição da escravidão? Permanência da economia sustentada pelo cativeiro  de seres humanos? Voto censitário ou universal?. As divergências eram muitas, apesar da Independência ser uma bandeira comum a todos.
         Prezados alunos do 8º ano, postem aqui as suas pesquisas sobre os "Inconfidentes". Sim, sim, é claro que a pesquisa sobre o mais "pop" dos Inconfidentes - Tiradentes - está valendo. Até porque, como vimos em sala de aula, existem informações muito contraditórias sobre ele. Porém, outros "heróis nacionais"  foram muito importantes para a luta pela Independência do Brasil, mas devido à sua baixa condição social  e/ ou cor da pele, a História oficial fez questão de silenciar. 
       Seguem abaixo algumas indicações para pesquisa, mas se por acaso encontrar algum nome que não consta nesta lista, fiquem à vontade para postar. Só não esqueçam de colocar a bibliografia, ok?!

- João de Deus do Nascimento
- Manoel Faustino dos Santos
- Luiz Gonzaga das Virgens
- Lucas Dantas Amorim Torres
- Claudio Manoel da Costa
- Tomás Antônio Gonzaga
- Frei caneca
- Domingos José Martins

Boas pesquisas!

15 comentários:

  1. Manuel Faustino dos Santos Lira
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


    Estátua de Manoel Faustino em Salvador, Bahia, Brasil.
    Manuel Faustino dos Santos Lira (Salvador, 1775- Salvador, 1799) foi um alfaiate baiano, um dos líderes da Conjuração Baiana, revolta acontecida em Salvador, também conhecida como Revolta dos Alfaiates.
    Era filho de uma escrava liberta. Seu pai é oficialmente desconhecido, mas durante toda a vida o jovem mulato mantém relações estreitas com a família dos Pires de Carvalho e Albuquerque, antiga proprietária de sua mãe.
    Em meados da década de 1790, passa a freqüentar reuniões secretas, nas quais se discutem os ideais da Revolução Francesa e sua possível aplicação na sociedade brasileira. Em 1798, é um dos primeiros a ser considerado suspeito da autoria de panfletos anônimos que conclamam a população de Salvador a declarar e defender a "República Baiense".
    Procurado pelas autoridades responsáveis pela devassa, é encontrado e detido na propriedade dos Pires de Carvalho e Albuquerque. Julgado e condenado à morte, é enforcado na praça da Piedade, juntamente com os soldados Lucas Dantas e Luís Gonzaga das Virgens e o também alfaiate João de Deus Nascimento.
    Referências

    Biografia de Manuel Faustino (acesso em 10 de novembro de 2008)



    Igor Moraes de Oliveira Turma: 1806 Numero :18

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    1. Igor,

      Você não colocou a bibliografia (de onde você extraiu estas informações).

      Bjs

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  2. Domingos José Martins nasceu no sítio Caxangá, nas proximidades de Itapemirim, no estado do Espírito Santo. Hoje esse local pertence ao município de Marataízes.
    Filho do capitão de milícias Joaquim José Martins e D. Joana Luíza de Santa Clara Martins, prima do marido e nascida na Bahia.
    O capitão comandava o “Quartel”, quase em frente à Ilha das Andorinhas no bairro de Boa Vista do Sul, ao sul de Marataízes, ali localizado para fiscalizar e impedir o desembarque clandestino de africanos. Depois de dar baixa da carreira militar, passou a exercer atividade comercial em casa assombrada na antiga rua das Flores.
    Na Revolução de 1817, emergiu de maneira brilhante e singular. Pelas próprias circunstâncias de sua vida, era homem dono de grande capacidade de resolução. Os que na época trataram com ele, pintam-no amigo do mandar e do gastar, ambicioso e afável. Maçom, fizera em Londres amizades nos ambientes liberais e um de seus amigos mais próximos foi o general Miranda, que lutara na guerra da Independência dos Estados Unidos, vindo da França com as tropas de Dumouriez. Miranda participara também de uma tentativa de emancipação da Colômbia em 1805, sufocada pelos espanhóis, e seu sonho somente se concretizou com Simón Bolivar, ao mesmo tempo em que ele morria no cárcere, na Espanha.
    Inegavelmente, Martins foi um observador inteligente que percebeu a evolução das idéias liberais na Europa e bem compreendeu as aspirações particularistas latino-americanas. Pernambuco deveria ser para ele um capítulo glorioso de todo esse grande processo.
    Derrotado, foi preso e enviado à Bahia, sendo fuzilado em 12 de junho de 1817, no Campo da Pólvora, hoje conhecido como Campo dos Mártires.
    Domingos José Martins foi homenageado pela Polícia Civil do Estado do Espírito Santo que o escolheu como patrono. Além de ser homenageado, também, com uma escola com seu nome: E.E.E.F Domingos José Martins.
    No dia 16 de setembro de 2011 a presidenta da República, Dilma Rousseff sancionou a lei 12.488, de autoria do Deputado Federal Maurício Rands, que inscreveu o nome de Domingos Martins no Livro dos Heróis da Pátria, o qual está depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves.

    Biografia de Domingos José Martins

    Gabriel Da Silva Soares Turma:1804 Numero:14

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    1. Gabriel,

      Você não colocou a bibliografia (de onde você extraiu estas informações)

      Bjs

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    2. Extrai esta biografia da Wikipédia.

      Vlw fêssora.

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  3. Claudio Manoel da Costa
    "Filho de João Gonçalves da Costa, português ligado a mineração, e Teresa Ribeira de Alvarenga, mineira, nasceu no sítio da Vargem do Itacolomi, freguesia da vila do Ribeirão do Carmo, atual cidade de Mariana em Minas Gerais.
    Em 1749, aos vinte anos de idade, embarcou para Portugal, matriculando-se na Universidade de Coimbra, onde obteve o Bacharelato em Cânones.2
    Entre 1753 e 1754, retornou ao Brasil, dedicando-se à advocacia em Vila Rica (atual Ouro Preto). Jurista culto e renomado à época, ali exerceu o cargo de procurador da Coroa, desembargador, e, por duas vezes, o de secretário do Governo. Por incumbência da Câmara de Ouro Preto elaborou a "Carta Topográfica de Vila Rica e seu termo" (1758).
    Por sua idade, boa lição clássica, fama de doutor e crédito de autor publicado, exerceu uma espécie de magistério entre os seus confrades em musa, maiores e menores, uma vez que todos lhe liam as suas obras e lhe escutavam os conselhos. Foi, assim, uma das principais figuras da Capitania.
    Aos sessenta anos de idade teve uma participação colateral na Conjuração Mineira.2 Detido e, para alguns, apavorado com as conseqüências da acusação de réu de inconfidência, interrogado uma vez só, morreu em circunstâncias obscuras, em Vila Rica, no dia 4 de julho de 1789, quando teria cometido suicídio por enforcamento na prisão.2
    Os registros da trajetória da vida de Cláudio revelam uma bem sucedida carreira no campo político, literário e profissional. Foi secretário de governo, poeta admirado até em Portugal e advogado dos principais negociantes da capitania no seu tempo. Acumulou ampla fortuna e sua casa em Vila Rica, era uma das melhores vivendas da capital. Sólida e construção que ainda lá está a desafiar o tempo.
    A memória de Cláudio Manuel da Costa, porém, não teve a mesma sorte. Até hoje paira sobre ele a suspeita de ter sido um miserável covarde que traiu os amigos e se suicidou na prisão[carece de fontes]. Outros negam até a própria relevância da sua participação na inconfidência mineira, pintando-o como um simples espectador privilegiado, amigo de Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto, freqüentadores assíduos dos saraus que ele promovia.
    Cláudio tentou, ele próprio, diminuir a relevância da sua participação na conspiração, mas estava apenas tentando reduzir o peso da sua culpa diante dos juízes da devassa. Os clássicos da historiografia da inconfidência mineira são unânimes em valorizar sua participação no movimento. Parece que ele era meio descrente com as chances militares da conspiração. Mas não deixou de influenciar no lado mais intelectualizado do movimento, especialmente no que diz respeito à construção do edifício jurídico projetado para a república que pretendiam implantar em Minas Gerais, no final do século XVIII.
    De qualquer modo José Pedro Machado Coelho Torres, juiz nomeado para a Devassa de 1789 em Minas Gerais, dele diz o seguinte: "O dr. Cláudio Manoel da Costa era o sujeito em casa de quem se tratou de algumas coisas respeitantes à sublevação, uma das quais foi a respeito da bandeira e algumas determinações do modo de se reger a República: o sócio vigário da vila de S. José é quem declara nas perguntas formalmente"...(Anais da Biblioteca Nacional, 1º vol. pg. 384).
    É patrono da Academia Brasileira de Letras."


    Nome:Luisa Gabriella da S. Lima
    N°:20 Turma:1801
    Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A1udio_Manuel_da_Costa
    Biografia:Claudio Manoel da Costa

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca, mais conhecido como Frei Caneca nasceu na cidade do Recife, em julho de 1779, exerceu atividades como sacerdote, jornalista e político. Aderiu ao movimento republicano de Pernambuco e freqüentou um dos centros de conspiração política, a Academia do Paraíso.

    Participou das tropas revoltosas do movimento de independência de 1817, foi preso e levado para Salvador, onde permaneceu preso até 1821. Frei Caneca fez seus votos religiosos no Convento do Carmo, em Pernambuco.

    Em 1822, a instauração da monarquia de D. Pedro I, e a constituição de 1824, abriu caminhos para a dissolução da Assembléia Constituinte. Em julho de 1824, os líderes pernambucanos anunciaram a formação de uma nova república, a Confederação do Equador.

    Sem apoio esperado de países estrangeiros e sem forças perante a monarquia, o movimento é cercado e a coluna de Frei Caneca pega pelas tropas legalistas. Frei Caneca foi preso e levado ao calabouço, sendo sentenciado a morrer na forca.

    Apesar de pedidos e manifestações de religiosos, Frei Caneca foi levado à forca no dia 13 de janeiro de 1825, ninguém quis executar a tarefa de carrasco, sendo o religioso morto por fuzilamento, em Recife.

    -NOME: Caroline Caetano Monteiro.
    NUMERO: 9 TURMA: 1804
    FONTE: http://www.infoescola.com/biografias/frei-caneca/
    BIOGRAFIA:Frei Caneca.

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  6. Cláudio Manuel da Costa:


    Cláudio Manuel da Costa (1729-1789) foi um poeta do Brasil colônia. Um dos maiores poetas do arcadismo, escola literária trazida da Europa, que valorizava a vida no campo e os elementos da natureza. Homem culto conhecedor de Camões e Petrarca, deixou uma obra literária muito rica. Foi aluno da Universidade de Coimbra. Sua carreira literária teve início com a publicação do livro "Obras Poéticas". Tornou-se conhecido também por sua participação na Inconfidência Mineira. É Patrono da cadeira nº 8 da Academia Brasileira de Letras.

    Cláudio Manuel da Costa (1729-1789) nasceu na zona rural de Ribeirão do Carmo, hoje Mariana, em Minas Gerais. Filho de João Gonçalves da Costa, ligado à mineração, e Teresa Ribeira de Alvarenga, natural de Minas Gerais. De família rica, estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janeiro e em 1753 formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Em Portugal teve contato com as renovações da cultura empreendida pelo Marquês de Pombal e Verney.

    Dedicou simultaneamente à poesia, tendo publicado vários folhetos de versos. Depois de formado em Direito, regressou ao Brasil em 1754, para exercer em Vila Rica, hoje a cidade de Ouro Preto, as funções de advogado e fazendeiro. Entre 1762 e 1765 exerceu o cargo de Secretário do Governo da Capitania.

    Cláudio Manuel da Costa inicia sua carreira literária em 1768, com a publicação de "Obras Poéticas", livro que marca o início do arcadismo no Brasil. O poeta cultivou a poesia lírica e a épica. Na lírica o tema é a desilusão amorosa, na épica sua poesia é inspirada na descoberta das minas, na saga dos bandeirantes e nas revoltas locais.

    Cláudio Manuel da Costa tornou-se conhecido também por sua participação na Inconfidência Mineira, movimento pela independência do Brasil, que ocorreu em 1789 em Vila Rica. Os poetas Tomás Antônio Gonzaga, Inácio José de Alvarenga Peixoto, seus companheiros em Coimbra e Joaquim José da Silva Xavier, Joaquim Silvério dos Reis, entre outros, preparavam uma revolta para estabelecer um governo independente de Portugal. Traídos por Joaquim Silvério dos Reis, os conspiradores foram presos.

    Cláudio Manuel da Costa foi levado para prisão, no dia 25 de maio de 1789 e encontrado morto no dia 4 de julho do mesmo ano.


    turma :1804: número:7
    fonte :http://www.e-biografias.net/claudio_costa/
    biogrfia :Cláudio Manuel da Costa

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  7. Luiz Gonzaga das Virgens foi um soldado baiano (1761-1799). Participante da conjuração baiana que acabou sendo executado com enforcamento por ter ido contra o governo em 8 de novembro de 1799.
    Um dos líderes da Conjuração Baiana, revolta de caráter popular ocorrida em Salvador em 1798 contra o sistema colonial português, conhecida também como Revolta dos Alfaiates. Nascido em Salvador, aos 20 anos entra para a força pública, sendo destacado para servir na Companhia de Granadeiros do 1º Regimento.
    Deserta pela primeira vez em outubro de 1786, regressando para a tropa quatro anos depois. Abandona o regimento 20 dias mais tarde, mas volta novamente. É perdoado pelo governador dom Fernando José. A terceira deserção acontece em abril de 1791. Foge para o Rio Grande do Norte, onde conhece Manoel João da Silva, comerciante e letrado português que o ensina latim e rudimentos de cirurgia.
    Em julho de 1792 é preso e levado a Salvador. Depois de alguns meses no cárcere, é julgado no Conselho de Guerra, aceita sua culpa e é condenado a seis anos de trabalhos forçados. É perdoado mais uma vez pelo governador e entre 1793 e 1798 continua na força pública. Mulato e neto de escrava, é preterido nas promoções.
    Cada vez mais isolado dos companheiros de caserna, passa por algumas fases místicas e começa a participar das reuniões secretas que originam a Conjuração Baiana. Acusado de ser um dos autores dos folhetos clandestinos que surgem na cidade, proclamando a República Baiense, é condenado à morte e enforcado.

    turma : 1804 N:5
    fonte :http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gonzaga_das_Virgens
    biografia : Luiz Gonzaga das Virgens

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  8. Nasceu no município de Itapemirim, no Estado do Espírito Santo, a 09/05/1781, filho de Joaquim José Martins e de Joana Luiza de Santa Clara Martins. Aprimorou seus estudos em Lisboa, de lá transferindo-se para a Inglaterra, ali empregando-se em casa comercial, da qual se tornou abastado sócio. Em Londres travou conhecimento com Hipólito da Costa, então diretor do jornal Correio Brasiliense, em cujas páginas se pregava a emancipação do Brasil do jugo português. Retornando ao Brasil fixou-se em Recife, tornando-se ardoroso propagandista dos ideais de liberdade. Na célebre Revolução Pernambucana de 1817, representou o comércio na junta governativa revolucionária. Preso com outros rebeldes e conduzido a Salvador-BA, foi, juntamente com José Luiz Mendonça e o padre Miguel Joaquim de Almeida (padre Miguelino), arcabuzado no dia 12/06/1817, no lugar Campo da Pólvora, hoje Campo dos Mártires. Não deixou obras publicadas. Dele se conhece apenas um soneto, transcrito em várias antologias, dirigido à esposa, quando na prisão.

    Fonte : http://www.poetas.capixabas.nom.br/AESL/membro.asp?id=154&academia=aesl

    Biografia : Domingos José Martins

    Turma : 1804 N : 28

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  9. Luiz Gonzaga das Virgens foi um soldado baiano (1761-1799). Participante da conjuração baiana que acabou sendo executado com enforcamento por ter ido contra o governo em 8 de novembro de 1799.
    Um dos líderes da Conjuração Baiana, revolta de caráter popular ocorrida em Salvador em 1798 contra o sistema colonial português, conhecida também como Revolta dos Alfaiates. Nascido em Salvador, aos 20 anos entra para a força pública, sendo destacado para servir na Companhia de Granadeiros do 1º Regimento.
    Deserta pela primeira vez em outubro de 1786, regressando para a tropa quatro anos depois. Abandona o regimento 20 dias mais tarde, mas volta novamente. É perdoado pelo governador dom Fernando José. A terceira deserção acontece em abril de 1791. Foge para o Rio Grande do Norte, onde conhece Manoel João da Silva, comerciante e letrado português que o ensina latim e rudimentos de cirurgia.
    Em julho de 1792 é preso e levado a Salvador. Depois de alguns meses no cárcere, é julgado no Conselho de Guerra, aceita sua culpa e é condenado a seis anos de trabalhos forçados. É perdoado mais uma vez pelo governador e entre 1793 e 1798 continua na força pública. Mulato e neto de escrava, é preterido nas promoções.
    Cada vez mais isolado dos companheiros de caserna, passa por algumas fases místicas e começa a participar das reuniões secretas que originam a Conjuração Baiana. Acusado de ser um dos autores dos folhetos clandestinos que surgem na cidade, proclamando a República Baiense, é condenado à morte e enforcado.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gonzaga_das_Virgens

    Biografia : Luiz Gonzaga das Virgens

    Turma: 1804 N : 29

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  10. Este comentário foi removido pelo autor.

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  11. Fonte : http://www.algosobre.com.br/biografias/joao-de-deus-nascimento.html
    Biografia : João de Deus do nascimento
    Turma : 1804

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  12. Manoel Faustino dos Santos

    " Manuel Faustino dos Santos Lira ( Vila de N.S. da Purificação (Bahia) Vila de N.S da Purificação]],1775- Salvador, 1799) foi um alfaiate baiano, um dos líderes da Conjuração Baiana, revolta acontecida em Salvador, também conhecida como Revolta dos Alfaiates.
    Era filho de uma escrava liberta.Seu pai é oficialmente desconhecido, mas durante toda a vida o jovem mulato mantém relações estreitas com a família dos Pires de Carvalho e Albuquerque, antiga proprietária de sua mãe.
    Em meados da década de 1790, passa a frequentar reuniões secretas, nas quais se discutem os ideais da Revolução Francesa e sua possível aplicação na sociedade brasileira.Em 1798, é um dos primeiros a ser considerado suspeito da autoria de panfletos anônimos que conclamam a população de Salvador a declarar e defender a "República Baiense".
    Procurado pelas autoridades responsáveis pela devassa, é encontrado e detido na propriedade dos Pires de Carvalho e Albuquerque.Julgado e condenado à morte , é enforcado na praça da Piedade,juntamente com os soldados Lucas Dantas e Luís Gonzaga das Virgens e o também alfaiate João de Deus Nascimento."
    Nome: Carine Postiga T.: 1801 N.:7
    Fonte:http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Manuel_Faustino_dos_Santos_Lira

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