terça-feira, 24 de setembro de 2013

Os amores de Napoleão


Bernadine, Josefine, Pauline, Georgina, Maria Luísa... foram muitos os "amores de Napoleão". Mas, nem sempre foi assim. Quando jovem, Napoleão Bonaparte era tímido e inexperiente "nas artes do amor". Sua baixa estatura e seu porte não muito atraente, levavam-o frequentemente a nutrir paixões platônicas. 
O tempo passou, e o general do exército francês e futuro Imperador da França, passou a ter uma impressão mais confiante de si. Partiu muitos corações, mas também encontrou quem partisse o seu.

Alunos do 8º ano, postem aqui as suas pesquisas sobre os "amores de Napoleão". Só não esqueçam de citar a sua fonte de pesquisa, ok?!

Bibliografia: SOUZA, Ranier. "As amantes de Napoleão". Disponível em: http://www.historiadomundo.com.br/francesa/as-amantes-de-napoleao.htm
                  NETO, Lira. "Os amores de Napoleão". Disponível em: http://maniadehistoria.wordpress.com/os-amores-de-napoleao/

7 comentários:

  1. Napoleão conheceu uma viúva muito elegante, Josefina de Beauharnais, na lista dos que perderam a cabeça por ela, logo entraria também Napoleão.

    Aos 26 anos, Napoleão já era comandante-geral do Exército do Interior Para a balzaquiana Josefina, pouco importava se o general era seis anos mais novo que ela. Calculou que um casamento com o prestigiado comandante poderia significar a garantia de bem-estar para seus dois filhos, Eugène, de 14 anos, e Hortense, de 12. E o antes desleixado Napoleão agora estava mais apresentável, mantendo os cabelos limpos e as roupas salpicadas com água-de-colônia.

    Em março de 1796, os dois se casaram. Mas o casal mal teve tempo de aproveitar a lua-de-mel: dois dias depois da cerimônia, o general foi enviado para dar combate aos austríacos, no norte da península Itálica.

    Enquanto Josefina permanecia em Paris, esbanjando fortunas em recepções luxuosas, o marido enviava-lhe do front uma carta atrás da outra. A esposa lia as declarações de amor mas não respondia, já tinha arranjado um amante, o capitão Hippolyte Charles.

    Mesmo com o coração partido, o gênio militar fez os austríacos dobrarem os joelhos em derrotas sucessivas. Josefina viu Napoleão regressar à França em outubro de 1797, na condição de herói nacional.

    Em pouco tempo, ele foi encarregado de comandar uma nova expedição armada, dessa vez para o Egito, pretendia alcançar a Índia.

    No Egito, consciente das traições de Josefina, Napoleão logo Impressionou-se de imediato com a belíssima Pauline Fourès, de 20 anos. que se disfarçou de homem para se alojar ao lado do quartel-general, a jovem não resistiu aos assédios de Napoleão.

    A campanha do Egito de 1798 não repetiu o êxito obtido na Itália, a frota francesa de navios foi destruída pelo almirante inglês Horatio Nelson.

    Bonaparte decidiu que o divórcio era a única saída honrosa que lhe cabia. Desta feita, Josefina se prostrou de joelhos suplicando perdão a Napoleão e ele a perdoou.

    Estabeleceu uma nova Constituição,amordaçou jornais, eliminou potenciais adversários. Para completar,determinou que seu poder passaria a ser vitalício. Em 1804,oficializou o que já era realidade: restaurou a monarquia e, aos 35 anos, tornou-se imperador da França. Josefina foi coroada imperatriz.

    Antes mesmo de divorciar-se de Josefina, Napoleão passara a procurar uma noiva de sangue azul para lhe dar um príncipe herdeiro.Encontrou-a na arquiduquesa Maria Luísa, a pouco formosa filha do imperador austríaco, dona de um par de olhos protuberantes, andar desengonçado e lábio proeminente.

    A união de Napoleão e Maria Luísa,celebrada em 1810, selaria um armistício entre adversários ferrenhos, Áustria e França. Um ano depois, nascia François Charles Joseph Bonaparte, quem por direito deveria caber o título de Napoleão.

    Tudo correu bem até que, em 1812, na Rússia, Napoleão viu seu idílio e seu império começarem a ruir. Acossado pelo rigoroso inverno russo, ele foi obrigado a bater em retirada diante das tropas do czar. Assim abriu o flanco para seus inimigos.

    Em 1813, Inglaterra, Prússia, Rússia e Áustria uniram-se e acabaram com a hegemonia francesa. No ano seguinte, Paris foi sitiada e Maria Luísa viu-se obrigada a abandonar a cidade.

    Em março de 1815, Napoleão voltou à França e foi reconduzido ao trono. Cerca de 100 dias no poder, chegou a invadir a Bélgica, mas foi derrotado por uma aliança anglo-prussiana na célebre batalha de Waterloo.

    Forçado a abdicar pela segunda vez, amargou novo e definitivo exílio em Santa Helena, uma ilhota dominada pelos ingleses, perdida no meio do Atlântico. Nascido numa ilha, Napoleão morreria em outra, a 5 de maio de 1821.

    Com 51 anos, o general estava doente. Um de seus últimos pedidos foi que, arrancassem-lhe na autópsia o coração e o enviassem a Maria Luísa. Mas as ordens britânicas eram que: Napoleão jamais poderia deixar a ilha.

    Maria Luísa Ao saber da morte do general, casou-se em segredo com o ajudante-de-ordens Adam Albert Graf von Neipperg.


    Nome: Gabriel Da Silva Soares Nº: 14

    Turma: 1804

    Fonte Da Pesquisa: http://www.controversia.com.br/blog/8/

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  2. Aos 26 anos, Napoleão já era comandante-geral do Exército do Interior Para a balzaquiana Josefina, pouco importava se o general era seis anos mais novo que ela. Calculou que um casamento com o prestigiado comandante poderia significar a garantia de bem-estar para seus dois filhos, Eugène, de 14 anos, e Hortense, de 12. E o antes desleixado Napoleão agora estava mais apresentável, mantendo os cabelos limpos e as roupas salpicadas com água-de-colônia.

    Em março de 1796, os dois se casaram. Mas o casal mal teve tempo de aproveitar a lua-de-mel: dois dias depois da cerimônia, o general foi enviado para dar combate aos austríacos, no norte da península Itálica.

    Enquanto Josefina permanecia em Paris, esbanjando fortunas em recepções luxuosas, o marido enviava-lhe do front uma carta atrás da outra. A esposa lia as declarações de amor mas não respondia, já tinha arranjado um amante, o capitão Hippolyte Charles.

    Mesmo com o coração partido, o gênio militar fez os austríacos dobrarem os joelhos em derrotas sucessivas. Josefina viu Napoleão regressar à França em outubro de 1797, na condição de herói nacional.

    Em pouco tempo, ele foi encarregado de comandar uma nova expedição armada, dessa vez para o Egito, pretendia alcançar a Índia.

    No Egito, consciente das traições de Josefina, Napoleão logo Impressionou-se de imediato com a belíssima Pauline Fourès, de 20 anos. que se disfarçou de homem para se alojar ao lado do quartel-general, a jovem não resistiu aos assédios de Napoleão.

    A campanha do Egito de 1798 não repetiu o êxito obtido na Itália, a frota francesa de navios foi destruída pelo almirante inglês Horatio Nelson.

    Bonaparte decidiu que o divórcio era a única saída honrosa que lhe cabia. Desta feita, Josefina se prostrou de joelhos suplicando perdão a Napoleão e ele a perdoou.

    Estabeleceu uma nova Constituição,amordaçou jornais, eliminou potenciais adversários. Para completar,determinou que seu poder passaria a ser vitalício. Em 1804,oficializou o que já era realidade: restaurou a monarquia e, aos 35 anos, tornou-se imperador da França. Josefina foi coroada imperatriz.

    Antes mesmo de divorciar-se de Josefina, Napoleão passara a procurar uma noiva de sangue azul para lhe dar um príncipe herdeiro.Encontrou-a na arquiduquesa Maria Luísa, a pouco formosa filha do imperador austríaco, dona de um par de olhos protuberantes, andar desengonçado e lábio proeminente.

    A união de Napoleão e Maria Luísa,celebrada em 1810, selaria um armistício entre adversários ferrenhos, Áustria e França. Um ano depois, nascia François Charles Joseph Bonaparte, quem por direito deveria caber o título de Napoleão.

    Tudo correu bem até que, em 1812, na Rússia, Napoleão viu seu idílio e seu império começarem a ruir. Acossado pelo rigoroso inverno russo, ele foi obrigado a bater em retirada diante das tropas do czar. Assim abriu o flanco para seus inimigos.

    Em 1813, Inglaterra, Prússia, Rússia e Áustria uniram-se e acabaram com a hegemonia francesa. No ano seguinte, Paris foi sitiada e Maria Luísa viu-se obrigada a abandonar a cidade.

    Em março de 1815, Napoleão voltou à França e foi reconduzido ao trono. Cerca de 100 dias no poder, chegou a invadir a Bélgica, mas foi derrotado por uma aliança anglo-prussiana na célebre batalha de Waterloo.

    Forçado a abdicar pela segunda vez, amargou novo e definitivo exílio em Santa Helena, uma ilhota dominada pelos ingleses, perdida no meio do Atlântico. Nascido numa ilha, Napoleão morreria em outra, a 5 de maio de 1821.

    Com 51 anos, o general estava doente. Um de seus últimos pedidos foi que, arrancassem-lhe na autópsia o coração e o enviassem a Maria Luísa. Mas as ordens britânicas eram que: Napoleão jamais poderia deixar a ilha.

    Maria Luísa Ao saber da morte do general, casou-se em segredo com o ajudante-de-ordens Adam Albert Graf von Neipperg.

    Nome: Ana Beatriz Pinheiro n°:1

    Turma: 1804

    Fonte da Pesquisa: http://www.controversia.com.br/blog/8/

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  3. Ana Beatriz, leia só a pesquisa acima (feita pelo Gabriel). Você tirou estas informações do mesmo site que ele pesquisou. Como ele postou primeiro, peço que refaça a sua pesquisa, ok?! E não fique chateada... foram muitos os "amores de Napoleão" e com certeza encontrará novas informações. Bjs

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  4. Josefina de Beauharnais era a viúva elegante de um visconde morto na guilhotina durante a Revolução Francesa. Na lista dos que perderam a cabeça por ela, logo entraria também Napoleão. Para o general corso, casar-se com uma nobre representante do Antigo Regime significaria um passo a mais em sua gradual inserção na sociedade parisiense.
    Aos 26 anos, Napoleão já era comandante-geral do Exército do Interior. Apesar da diferença de idade, Josefina não se importava de Napoleão ser seis anos mais novo que ela. Objetivava um casamento com o comandante, que significaria a garantia de bem-estar para seus dois filhos, Eugène e Hortense.
    Em março de 1796, os dois se casaram. Na certidão, a noiva aproveitou para suprimir dois anos à própria idade, enquanto Napoleão tratou de acrescentar dois à sua. Dois dias depois da cerimônia, o general foi enviado para dar combate aos austríacos, no norte da península Itálica.
    Enquanto Josefina permanecia em Paris, esbanjando fortunas em recepções luxuosas, o marido enviava-lhe do front uma carta febril atrás da outra. A esposa lia as declarações de amor e de desejo, guardava-as no criado mudo e quase nunca as respondia. “Meu marido não me ama. Ele me idolatra. Creio que acabará maluco”, confidenciava ela às amigas e ao novo amante, o capitão Hippolyte Charles e Mesmo com o coração partido, o gênio militar fez os austríacos dobrarem os joelhos em derrotas sucessivas. Josefina viu Napoleão regressar à França em outubro de 1797, na condição de herói nacional.
    Em pouco tempo, ele foi encarregado de comandar uma nova e ambiciosa expedição armada, dessa vez para o Egito. De lá, pretendia alcançar a Índia, então uma colônia sob o domínio da Inglaterra, o mais poderoso inimigo da França.
    No Egito, consciente das traições de Josefina, Napoleão decidiu que era hora de dar o troco. Impressionou-se de imediato com a belíssima Pauline Fourès, de 20 anos, que se disfarçara de homem para poder acompanhar o marido, um tenente da cavalaria, durante a campanha militar.
    . A jovem não resistiu aos assédios de Napoleão. Bonaparte decidiu que o divórcio era a única saída honrosa que lhe cabia. Desta feita, foi a vez de Josefina cair desmaiada. De joelhos, pediu perdão ao marido, que a perdoou.
    O general implacável capitulava diante das lágrimas de uma mulher.
    “Minha única paixão, minha única amante é a França. É com ela que me deito”, proclamava Napoleão.
    Aos 35 anos, tornou-se imperador da França. Josefina foi coroada imperatriz.
    Além de Josefina e da França, entretanto, Napoleão se deitava com outras. Ao lado de seu escritório, mandara construir uma alcova em que recebia as mais belas mulheres que seus assessores conseguiam encontrar nos salões da corte. Estas eram introduzidas no recinto com a recomendação de que o esperassem sob os lençóis, completamente despidas.
    Entre amantes fortuitas, houve casos mais intensos. Entre eles, o que manteve com uma famosa atriz de teatro, mademoiselle Georges, a quem apelidou de Georgina.
    Josefina sabia dos adultérios do marido, mas suportava em silêncio. Permaneceu assim inclusive quando Napoleão mostrou-se apaixonado por uma condessa polonesa de 32 anos. Maria Waleska havia sido encorajada pelos compatriotas - e pelo próprio marido - a seduzir o imperador francês.
    O objetivo era convencer Napoleão a restituir a independência da Polônia em relação à Rússia, à Áustria e à Prússia. Maria Waleska aceitou a missão. Na primeira noite em que dormiram juntos, ele praticamente a violentou. Nem assim ela reclamou. Pelo contrário, apaixonou-se por ele. Chegaria a dar-lhe um filho. Algo que Josefina nunca conseguira fazer.

    Com o nascimento do filho bastardo, Napoleão convenceu-se de que poderia, sim, gerar um herdeiro - até então, considerava a possibilidade de ser estéril, embora tudo indicasse que ele já era pai de outro filho ilegítimo.

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    1. Continuação

      Antes mesmo de divorciar-se de Josefina, Napoleão passara a procurar uma noiva de sangue azul para lhe dar um príncipe herdeiro. Encontrou-a na arquiduquesa Maria Luísa, a pouco formosa filha do imperador austríaco, dona de um par de olhos protuberantes, andar desengonçado e lábio proeminente.
      A união de Napoleão e Maria Luísa, celebrada em 1810, selaria um armistício entre adversários ferrenhos, Áustria e França. Um ano depois, nascia François Charles Joseph Bonaparte, a quem por direito deveria caber o título de Napoleão II.
      Tudo correu bem até que, em 1812, na Rússia, Napoleão viu seu idílio e seu império começarem a ruir. Acossado pelo rigoroso inverno russo, ele foi obrigado a bater em retirada diante das tropas do czar. Assim, abriu o flanco para seus inimigos. Em 1813, Inglaterra, Prússia, Rússia e Áustria uniram-se e acabaram com a hegemonia francesa na Europa. No ano seguinte, Paris foi sitiada e Maria Luísa viu-se obrigada a abandonar a cidade. Em março de 1815, Napoleão voltou à França e foi reconduzido ao trono. Com 51 anos, o general estava doente Como um de seus últimos pedidos, solicitou que, na autópsia, arrancassem-lhe o coração e o enviassem a Maria Luísa. Mas as ordens britânicas eram claras: Napoleão jamais poderia deixar a ilha - vivo ou morto, inteiro ou em pedaços.
      Sem o coração do marido, Maria Luísa tratou de cuidar do seu. Ao saber da morte do general, casou-se em segredo com o ajudante-de-ordens Adam Albert Graf von Neipperg, seu amante austríaco.

      Nome:Manoela Linhares de Oliveira
      Turma:1801 n°21

      Fonte da Pesquisa: http://perdasdanos.blogspot.com.br/2010/10/os-amores-de-napoleao-bonaparte.html

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  5. Que eu saiba, Napoleão deixava Maria Luisa em Paris como administradora dos bens que acumulava em campanhas; enquanto que levava pro fronte aquela magricela Josefina, digamos por necessidades biológicas apenas. Era tão feia que era pra manter ou outros generais longe dela. Isso é tudo que sei, embora o resto não importa.

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